ABSTRACT
Abstract Introduction: Knee Osteoarthritis (OA) affects mainly elderly, being characterized by arthralgia, stiffness and strength and balance deficits. Scientific evidence suggests beneficial effects of exercise therapy on these changes, but lacks detailed protocols. In addition, there were published studies on effects of therapeutic exercise associated with pompage that were not located. Objective: To investigate the effects of a therapeutic exercise program associated with pompage on pain, balance and muscle strength in elderly women with knee osteoarthritis. Methods: A randomized pilot clinical trial that included 22 women (60 - 80 years) diagnosed with knee OA, randomized and allocated by simple raffle into two groups: intervention and control. Intervention group (strengthening and balance exercises and knee pompage) performed two sessions per week for 12 weeks. The control group received educational lectures, they were evaluated before and after 12 weeks: arthralgia- subscale pain of the Western Ontario and McMaster Universities Osteoarthritis Index questionnaire (WOMAC); postural stability- postural balance protocol by Biodex Balance SD and muscle strength- concentric peak torque of the knee extensor by isokinetic dynamometer. The Independent Student t test was used for intergroup analysis. Results: The intervention group compared with the control showed better results for the outcomes pain, balance and muscle strength after 12 weeks. However, the difference was statistically significant (p < 0.05) for levels of antero-posterior oscillation (DM -0.28, 95% CI -0.54 a -0.02; p = 0.035) and global oscillation (DM -0.36, 95% CI -0.68 a -0.04; p = 0.028). Conclusion: The intervention had a positive effect on postural balance in elderly women with knee osteoarthritis.
Resumo Introdução: Osteoartrite (OA) de joelhos acomete principalmente idosas, caracterizando-se por artralgia, rigidez, déficit de força e do equilíbrio. Evidências científicas apontam efeitos benéficos da terapia por exercícios sobre estas alterações, porém carecem de protocolos detalhados. Estudos sobre efeitos de exercícios terapêuticos associados à pompage também não foram localizados. Objetivo: Investigar efeitos de um programa de exercícios terapêuticos associados à pompage sobre dor, equilíbrio e força muscular em idosas com OA de joelhos. Métodos: Ensaio clínico randomizado piloto que incluiu 22 idosas (60 - 80 anos) com diagnóstico de OA de joelhos, sendo randomizadas por sorteio simples em 2 grupos: intervenção e controle. Grupo intervenção (exercícios de fortalecimento e equilíbrio associados à pompage) realizou 2 sessões semanais, por 12 semanas. Grupo controle recebeu palestras educativas. Foram avaliados antes e após 12 semanas: artralgia- subescala dor do questionário Western Ontario and McMaster Universities Osteoarthritis Index (WOMAC); equilíbrio postural- protocolo estabilidade postural do Biodex Balance SD e força muscular- pico de torque concêntrico dos extensores dos joelhos pelo dinamômetro isocinético. Utilizou-se o teste t Student independente para análise intergrupos. Resultados: Grupo intervenção comparado ao controle apresentou melhores resultados para os desfechos dor, equilíbrio e força muscular após as 12 semanas. Entretanto, a diferença foi estatisticamente significativa (p < 0.05) apenas para níveis de oscilação ântero-posterior (DM -0.28, 95% IC -0.54 a -0.02; p = 0.035) e global (DM -0.36, 95% IC -0.68 a -0.04; p = 0.028). Conclusão: A intervenção teve um efeito positivo sobre o equilíbrio postural em idosas com OA de joelhos.
Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Osteoarthritis , Postural Balance , Exercise Therapy , Muscle Strength , Pain , KneeABSTRACT
Sintomas cognitivos são comuns em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva (ICC) e são geralmente atribuídos a um regime de baixo fluxo sanguíneo cerebral. Neste estudo, objetivamos avaliar a função cognitiva global (Mini Exame do Estado Mental MEEM) em pacientes com ICC e sua relação com o grau de disfunção cardíaca (avaliada pelo ecocardiograma) e a hemodinâmica cerebral (avaliada pelo Doppler transcraniano DTC). Em 83 pacientes estudados, nenhuma correlação foi encontrada entre a pontuação no MEEM e parâmetros ecocardiográficos. Em contraste, uma correlação significativa foi encontrada entre a velocidade média na artéria cerebral média direita (ACMD) e a pontuação no MEEM (r=0,231 p=0,039), assim como entre o índice de pulsatilidade na ACMD e a pontuação no MEEM (rs=0,292 p=0,015). Após excluir pacientes com histórico prévio de acidente vascular encefálico, somente o índice de pulsatilidade na ACMD manteve uma correlação com a pontuação no MEEM (rs=0,314 p=0,007). A relação entre maior resistência vascular cerebral e pior desempenho cognitivo sugere que microembolia pode ser responsável por uma proporção significativa de sintomas cognitivos em pacientes com ICC.